Conseguir um bom rankeamento no Google é o sonho de muita gente. Afinal de contas, ele é o maior buscador da internet, concentrando grande parte das pesquisas.
Basta refletir por um instante: quando precisamos encontrar uma empresa de aluguel de geradores, por exemplo, onde vamos procurar? É bem provável que você tenha pensado logo no Google.
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É justamente isso que grande parte do público faz. Porém, ao mesmo tempo, há uma grande competitividade. Por isso, você precisa se destacar.
A melhor forma de fazer isso é por meio da otimização do seu site – uma estratégia conhecida como SEO (Search Engine Optimization).
Para que ela tenha resultados, vale a pena conhecer quais são os principais fatores de rankeamento do Google, ou seja, o que o buscador considera na hora de classificar o seu site entre os resultados de pesquisa.
Com essa informação, você consegue otimizar melhor a sua página e conquistar um bom posicionamento, com aumento do tráfego orgânico e reconhecimento da sua marca.
Então, acompanhe o artigo de hoje e conheça um pouco mais sobre os principais fatores de rankeamento para SEO!
1 – Qualidade do conteúdo
Quando alguém procura por calibração de equipamentos de laboratorio, antes mesmo de se deparar com uma empresa, a intenção é saber mais sobre o procedimento, ou até mesmo conteúdos que ensinam como realizar esse trabalho.
Por esse motivo, o conteúdo de alta qualidade é a base do sucesso para o SEO. Sendo assim, vale a pena investir em um material informativo, relevante e que seja valioso para o seu público. Aqui vão algumas dicas:
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- Certifique-se que o conteúdo tenha pelo menos 300 palavras;
- Não copie ou duplique nenhum conteúdo;
- Divida o artigo em blocos menores;
- Use a gramática correta.
O Google estabelece os critérios EAT para os conteúdos, que dizem respeito à especialização, autoridade e confiabilidade do material, especialmente em assuntos delicados, como a área da saúde, ciências e direito.
Mesmo que o seu conteúdo não tenha relação com as temáticas apresentadas acima, é importante garantir a qualidade do material, para alcançar uma boa classificação.
2 – Uso de palavras-chave
As palavras-chave consistem nos termos mais procurados pelos usuários nos mecanismos de busca, sendo fundamentais para a indexação dos conteúdos nos resultados de pesquisa.
Por exemplo, quando alguém digita “aparelho para testes de alta descarga”, essa é a palavra-chave. Portanto, ela deve aparecer ao longo de todo o conteúdo, bem como nortear o assunto em questão.
A seguir, confira algumas dicas para usar as palavras-chave da melhor maneira possível:
- Use uma palavra-chave principal e até quatro termos relacionados;
- Inclua a palavra-chave principal na URL;
- Coloque as palavras-chave nos títulos e subtítulos;
- Escreva um conteúdo informativo sobre a palavra-chave.
Como vimos, as palavras-chave são fundamentais para a estratégia SEO. Cada página deve ser otimizada para um único termo e, além disso, é preciso escrever algo que seja realmente atrativo para os leitores.
No caso das imagens, as palavras-chave podem aparecer em texto alternativo ou mesmo nas legendas. Sendo assim, dá para usar o termo “adesivo para vitrine”, por exemplo, caso queira compartilhar uma fotografia deste produto.
Porém, é necessário escolher as palavras-chave corretas. Afinal de contas, não adianta nada escolher um termo popular, mas que não seja do seu nicho de negócio.
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Por essa razão, é importante contar com ferramentas de rastreamento de palavras-chave, que podem fornecer insights poderosos para a construção do conteúdo e os termos usados para a otimização da sua página.
3 – Backlinks de qualidade
Os chamados backlinks também são importantes no rankeamento dos conteúdos. De maneira geral, eles consistem nas menções, hiperlinks e citações de outros sites que aparecem no seu material.
Além disso, eles também se referem às menções que o seu conteúdo recebeu de outras páginas. Diante disso, quanto maior é o número de backlinks (e se eles tiverem qualidade), melhor é a classificação do conteúdo.
Assim, você pode criar um ótimo material sobre impressão de folders SP e ter citações em sites de notícia, por exemplo. O Google irá considerar a sua página como relevante e, com isso, você tem chances de aparecer com melhor classificação nos resultados de pesquisa.
4 – Certificado SSL
A preocupação com a segurança é um ponto forte entre os fatores de rankeamento do Google. Afinal de contas, é preciso garantir a proteção dos leitores contra invações hackers, roubo e uso ilegal das informações pessoais.
É por isso que o buscador considera a certificação SSL como um grande componente de classificação. A criptografia desses certificados protege os usuários finais, garantindo uma conexão segura.
Isso vale para todos os tipos de páginas, seja de um e-commerce, uma loja de tenda piramidal, ou simplesmente um blog para compartilhamento de conteúdo.
5 – Rastreabilidade
A rastreabilidade se refere à facilidade de rastreamento, isto é, o quanto os mecanismos de busca conseguem encontrar o seu site. Sendo assim, quanto mais fácil e rápido, melhor é a sua classificação no Google, já que o buscador não precisa ficar “procurando” a página.
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Há algumas coisas que podem dificultar a rastreabilidade, como: sites lançados recentemente, design que dificulta o rastreamento, ou alguma política interna da sua plataforma de conteúdo.
Por isso, vale a pena verificar se o seu site permite que o Googlebot acesse os arquivos em CSS, JavaScript e de imagem.
Também é necessário informar quais são as páginas rastreadas, através de um arquivo com o nome “robots.txt”, colocado no diretório raiz do site.
6 – Velocidade de carregamento
Imagine que você está procurando por calandra de chapas e, após encontrar um site, clica nele e se depara com um carregamento muito lento. É bem provável que você desista de navegar na página, já que a sua experiência não foi das melhores.
O Google considera essa questão como um importante fator de rankeamento. Por isso, se o seu site não oferecer uma boa navegabilidade, você vai perder posições.
Os melhores sites do Google levam, em média, 3 segundos para carregar. Os e-commerces, 2 segundos.
Os robôs do Google conseguem estimar a velocidade do seu site com base no código HTML. Além disso, o buscador também utiliza dados do Chrome.
A boa notícia é que dá para otimizar o carregamento com algumas ações simples, como diminuir as solicitações HTTP, combinar arquivos, usar imagens em tamanhos menores, entre outros.
7 – Engajamento do usuário
A experiência do usuário é uma das coisas que mais conta para a classificação do Google. Por isso, é necessário criar conteúdos de qualidade, otimizar o carregamento da página, usar elementos atrativos, entre outras coisas.
Mas para avaliar essa experiência, o Google utiliza o RankBrain, um fator de rankeamento com base em inteligência artificial que verifica o engajamento do usuário.
O RankBrain consegue mostrar a taxa de cliques que o seu texto sobre registro gaveta recebeu, por exemplo, bem como o tempo de permanência no site, quantas pessoas visitam a página, entre outras informações.
Sendo assim, é importante investir em estratégias que melhorem o engajamento do usuário, para que o RankBrain consiga avaliar o seu conteúdo como bom e melhore a classificação da página entre os resultados de pesquisa.
8 – Navegação em dispositivos móveis
Não é de hoje que os dispositivos móveis fazem parte das nossas vidas. Com o avanço da tecnologia, eles se tornaram ainda mais importantes e, muitas vezes, conseguem superar os desktops.
Sabendo disso, o Google considera como um importante fator de rankeamento a compatibilidade do seu site com dispositivos móveis. Ou seja, é preciso adotar uma arquitetura responsiva e mobile friendly.
Aqui, vale a pena ter atenção com os detalhes, como tamanho das imagens, de um botão, leiturabilidade dos textos, entre outros. Afinal de contas, estamos lidando com telas menores, em comparação aos computadores.
A interface também deve ser amigável, permitindo o carregamento rápido e simples nos celulares e tablets.
Tente investir em UX Design, uma estratégia que prioriza a experiência do usuário, principalmente em relação aos dispositivos móveis. Com isso, você irá alcançar as primeiras posições no Google.
Conclusão
O Google é o gigante da internet. Aparecer por lá é a chance de aumentar o tráfego orgânico do seu site, as chances de conversão e, consequentemente, de vendas.
Porém, com toda essa concorrência, é um pouco difícil conquistar a tão sonhada primeira posição. Mas não é impossível!
O artigo de hoje mostrou quais são os principais fatores de rankeamento do Google que podem te ajudar a elaborar uma estratégia SEO assertiva.
Dessa maneira, você irá chegar ao topo dos resultados em pouco tempo e colher os frutos da visibilidade no Google.
Fora que a experiência do usuário será muito melhor e as pessoas terão uma boa imagem do seu negócio. Ou seja, você só tem a ganhar!
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.